Apesar do frio, chuva e nevoeiro que nos acompanharam da parte da manhã, ao deixarmos a vespa na fronteira de Portugal para andarmos a pé - era proibido estacionar os veículos na berma da estrada - sentimos vontade de aproveitar as abertas que o céu nos concedia e experimentarmos o efeito terapêutico das águas frias e cristalinas do Gerês. A minha amiga Patrícia é que tinha razão: senti-me novo. Claro que não consegui entrar lentamente - se o tivesse feito, no dia de hoje ainda estaria a molhar os joelhos - a solução encontrada foi a violência de uma entrada em bomba. Ainda bem que o fiz, ainda deu para aproveitar uns minutos antes de ficar roxo. A Magda é que se regalou...
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