ao pequeno-almoço
uma casa Moderna
Uma cabana de palha numa aldeia que parece ter parado no tempo
Em Fafe, antigo e moderno
Gda prepara-se para o resto do dia
O castelo de Póvoa do Lanhoso
castro
terras do rio Ave
Soutelo
uma Casa mortuária contemporânea
Tibães
Saímos pela fresca do parque em direcção a Celorico de Basto. As povoações não são tão bonitas. Tomámos o pequeno almoço nesta terra, mesmo em frente a uma casa mal conservada, mas com algum interesse arquitectónico. Seguimos estradas muito secundárias, ricas em subidas e curvas e chegámos à feíssima Póvoa do Lanhoso, em dia de feira. Subimos ao castelo, que não é mais do que um santuário com capelas que representam as estações da Via Sacra. Ao descer passámos por um castro e dirigimo-nos para Amares, fazendo um desvio para conhecer (ou rever, no caso da Gda) a pousado do Souto Moura. Almoçámos bem e caro e fomos até Barcelos, passando pela igreja, estatuaria e casa mortuária de Soutelo e pelo atelier da Júlia Ramalho, onde pudemos olhar para muitas das suas peças e trocar 2 dedos de conversa. Barcelos estava cheia de gente e sem grandes soluções para lá dormirmos. Fomos então até Braga, passando por Tibães, onde montavam um palco e faziam alguns trabalhos. Braga acolheu-nos e percorremo-la a pé, aproveitando um magnífico fim de tarde que em nada fazia adivinhar o dia de amanhã.
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