VALE DE PRAZERES: compra do pequeno-almoço > CATRÃO: pequeno almoço no terreno da Gda > PENAMACOR: café > ÁGUAS > MONSANTO: visita > PENHA GARCIA > IDANHA-A-VELHA > CASTELO BRANCO: almoço, oficina, café > FUNDÃO: café > SILVARES > Pousada da Juventude > SILVARES: jantar > Pousada da Juventude: dormida
no terreno da Gda
Penamacor
antiga garagem, actual loja dos chineses
uma das primeiras obras do Nuno Teotónio Pereira
Monte Santo
desilusão
Idanha-a-velha
a caminho de Castelo Branco: a Sardanisca ressente-se
Castelo Branco
Fundão: always look at the bright sight of life...
Saímos às 8h20 da casa do João Luís (o primo da Gda que nos emprestou a casa onde pernoitámos), fomos a um café de fabrico próprio comprar o pequeno-almoço que tomámos já no terreno da Magda em Catrão. O sol dourava as giestas e foi num muro de pedras que encontrámos o poiso desejado para comer as sandes de queijo e o pastel de nata de cereja. Fomos então para Penamacor, que percorremos de vespa, subindo até ao castelo e numa praceta tomámos o café da manhã, não sem ouvir um Sr com um parafuso a menos que nos falava veementemente da questão de Israel e da Palestina - pelo que percebi era apoiante de Israel e deve-me ter confundido com um palestino, talvez pelo lenço ao pescoço… Na esperança de entrarmos na Igreja do Teotónio em Águas, passámos por lá, mas não tivemos grande sorte. Em Monsanto deixámos a vespa o mais próximo possível da parte pedonal e gastámos as calorias do bolo matinal a subir ao castelo. Belíssima aldeia, vista, tempo… A Mafalda tínha-nos falado no forno comunitário de Penha Garcia mas, azar dos azares, só abre de 6ª a Domingo. Hora de atestar o depósito a 2 km dali e de rumar a Idanha-a-Velha, onde teremos apanhado o maior calor da viagem. Tudo nesta terra estava fechado: centro de interpretação, catedral. Mas as pessoas encostavam-se às umbreiras da porta, evitando talvez um calor ainda maior dentro de casa. Povoação bem preservada. Pusemo-nos a caminho de Castelo Branco, mas na travessia da serra mesmo antes de lá chegarmos - prto do rio Possul -, a vespa começou a ter problemas no equilíbrio. Reduzindo ainda mais a velocidade fui para Castelo Branco, onde almoçámos num café e comprámos (uns biscoitos agradáveis), e onde fui a uma oficina ver o que poderiam fazer com a Sardanisca. Não há material para a vespa em nenhuma oficina nesta zona, disseram-me que se devia tratar de um problema com os rolamentos da direcção. Disseram-me para seguir viagem - com prudência - mas que não havia perigo. Seguimos então para o Fundão, combinando com a Sara e a Catarina dormirmos no mesmo local, para no dia seguinte já estarmos mais perto do Piódão - onde tínhamos combinado rendez-vous com a Joana. Marcámos dormida na Pousada da Juventude entre Silvares e as Minas da Panasqueira. Com o sol a pôr-se fomos até lá, encontrando uma anfitriã muito simpática e comunicativa. O jantar foi em Silvares, onde encomendámos uma piza. A demora fez-nos pedir uns mexilhões, muito bem temperados, que haveriam de revelar-se amigos da onça…
De volta à pousada, e depois de uma aguardente num café ao lado, a Gda foi-se deitar e eu fiquei à espera da Catarina e da Sara, que chegaram pouco depois da meia-noite.
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