28 agosto 2014

11º dia: 13 de Agosto de MMXIV

PINHEL: pequeno-almoço > MARIALVA: visita ao castelo e aldeia > PINHEL: visita ao castelo; ida a casa para buscar a vespa > ALMEIDA: almoço e visita > CASTELO BOM > CASTELO MENDO > ADÃO > N233: gasolina antes da LOMBA > LOMBA: visita à casa de infância do pai da Gda > SABUGAL: lanche e compra do jantar > SORTELHA: pôr do sol > VALE DE PRAZERES: dormida em casa do primo João Luís

 Pinhel
 as gárgulas viradas para Espanha
 Almeida

 Castelo Bom
 Castelo Mendo
 Casa em Lomba
Ah… Sortelha


casa do primo da Gda

Um dia longo este. A Catarina e a Sara viram-se a madrugar, para irmos juntos a Marialva de manhã. O caminho foi por estradas que nem existiam no nosso mapa de 2006. Marialva, que linda surpresa (ver próximo post). Voltando a Pinhel, tínhamos de visitar o castelo e ver as suas gárgulas tão particulares, que não são mais do que rabos virados para Espanha. Quase hora de almoço (Ai, ai!), ainda não tínhamos saído do nosso ponto de partida, optámos por ir buscar a vespa, pôr as bagagens no carro da Catarina, i irmos separadamente até Almeida, onde almoçámos no único restaurante dentro de muralhas (mmm bacalhau com molho de tomate). Percorremos as ruas desta terra muralhada em forma de estrela e carregámos a vespa. Separámo-nos do nosso carro de apoio (amanhã haverá um reencontro!!!) e passámos por Castelo Bom, Castelo Mendo e fomos andando por belas estradas secundárias até à bomba de gasolina já na estrada de LOMBA (com medo de ficarmos pelo caminho). Nesta aldeia conheci a casa de família da Gda, uma bela casa rectangular de pedra… estivemos a falar com o vizinho e Ala!  para o Sabugal, pois o dia já vai longe. Em Sabugal não visitámos o castelo (devido à hora tardia, tivemos de declinar várias possibilidades, entre estas a ida a Belmonte); lanchámos numa pastelaria, propriedade de imigrantes do Leste (óptimos bolos) e fomos até Sortelha, percorrendo as suas ruas na vespa, onde o sol poente lhe pintou um colorido quase irreal. A ideia era acampar no terreno da Gda, mas a noite caiu quando estavamos ainda na serra, houve algumas hesitações que nos atrasaram ainda mais, e o frio começou a enregelar-nos. Optámos então, sabiamente, por ficar em casa do primo da Gda. Esgotados pelo dia jantámos quase em silêncio e nem descobrimos como se ligava o esquentador (porém, a manhã do dia seguinte, trouxe-nos clareza ao espírito)...

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