21 novembro 2017

Dia 2, Domingo 16 de Julho de MMXVII

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 a caminho de Montemor

 café Sampaio


 Montemor-o-Novo
 castelo


 Alcáçovas

 Viana do Alentejo

 Alvito


 Barragem de Odivelas

vista do terraço do quarto, no Hostel de Beja

E porque já vai sendo tradição, hoje foi o "dia doente". Não sei se pela espetada de lulas do almoço de ontem ou se pelo jantar avultadíssimo, maravilhoso, mas em nada ligeiro, tive uma paragem de digestão que me deixou muito em baixo desde a hora do almoço até à noite.
Despedimo-nos da nossa anfitriã em Vendas novas logo de manhã, e fomos até Montemor-o-Novo, terra que há muito não visitava. Depois de um café no saudoso Sampaio, fomos visitar o marcado (que afinal estava fechado) e subimos ao café, onde permanecemos algum tempo. Às voltas a tentar encontrar a estrada para seguir, a minha vespa foi abaixo várias vezes, o que lhe valeu o baptismo de "Capricciosa".
Passámos por Alcáçovas e fomos almoçar a Viana do Alentejo, onde tivemos muita dificuldade em encontrar um restaurante aberto. Pareceu-nos uma povoação muito bonita, mas não conseguimos entrar em nenhum monumento por estarem encerrados. Seguimos até Alvito, onde o passeio foi feito nas vespas e, apercebendo-nos que não tínhamos gasolina suficiente para continuar, tivemos de voltar a Viana do Alentejo (pois em Alvito a bomba de gasolina fecha ao Domingo). Depois de regressarmos fomos até à barragem de Odivelas, onde me estendi e tentei apaziguar as cólicas. Tivemos de encurtar caminho até Beja, onde na farmácia me venderam os medicamentos que muito rapidamente fizeram efeito (no dia seguinte já estava muito melhor). Não consegui matar saudades de Beja, pois o meu estado não me permitiu passear pelas suas ruas , mas haverá novas oportunidades no futuro.

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